Explorando a Índia

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Mais uma viajante se aventurou! Dessa vez foi a Roberta Couri, e ela contou pra gente o que viveu na ÍNDIA.

É muito importante escolher a data certa para conhecer este país. Da mesma forma que vai da riqueza à pobreza, vai do calor ao frio. Como minhas viagens são sempre com muita emoção, fui no extremo calor – rsrs. Cheguei em maio em plenos 50º!

Delhi foi a 1ª parada:

A cidade estava em obra e como é muito poluída, virou um caos. Calor e poluição = dificuldade de respirar. Ficamos apenas 1 dia para conhecer os principais tópicos da cidade grande, afinal, iríamos voltar para lá em de poucos dias. É muito importante procurar um hotel com um bom sistema de ar condicionado. Muitas vezes, ao pesquisar hotel, por preço esquecemos o básico e este básico, na Índia é o que faz toda a diferença.

Como não conseguia dormir por causa da diferença do fuso horário, vi que uma boa maneira de passar o tempo é assistir a MTV Indiana – você ri muito! O cantor também é ator da novela e o mesmo que faz as propagandas das grandes marcas. São mil e uma utilidades.

Uma dica bem importante: Não existe água potável.

Toda vez que chegar ao saguão do hotel haverá sempre gente te abordando para vender pacote de turismo. Não caia nesta furada. Qualquer passeio que faça, os guias e os agentes sempre vão perguntar se você esta feliz(isso ocorre em todas as cidades e lugares), não demonstre. Apenas diga que é interessante. Ao final do passeio eles vão pedir gorjetas porque te fizeram feliz “Se está feliz, agora me faça feliz. É o fim da picada! – rsrs

As viagens você faz de trem. Sobre isso não posso explicar muito, porque até hoje eu não entendi como funciona. Super mal sinalizado e não achei nada escrito em inglês. Tive que pedir ajuda a um morador para me colocar no meu assento. O indiano costuma ser abusado. Sentam no seu lugar e não querem sair, se fazem de besta..Quando pega um assim é uma briga. E o estrangeiro nunca tem razão, então cuidado. Tenha paciência e haja com diplomacia.
Fechamos um motorista com uma agência para nos levar em outras cidades, que ficou mega mais barato. Aliás tudo é barato por lá. Fomos em rumo às cidades de Jaipur, Khajuraho, Agra, Varanasi, Calcutá.

Jaipur – A cidade Rosa – é magnífica! Faz parte do Rajastão, parte antiga da índia. Ótimos lugares para andar de elefante, dromedário. Uma magia ótima.

Khajuraho – Onde ficam os templos do Kama Sutra. Tem um parque ecológico famoso por fazer safari e também a reserva do tigre com um lindo lado.

Agra – Não pode deixar de ir, afinal, é onde fica o Taj Mahal. Infelizmente a cidade é fedida, cheia de lixo, mosca, macaco pela rua. Mas conhecer o Palácio é realmente uma dádiva.

Varanasi – Onde fica a parte principal do Rio Ganges(a escadaria). Não se assuste com a quantidade de pedintes que irão te seguir pela rua. Chega uma que você aprende a fazer cara de paisagem, porque é realmente insuportável. Não aceite nada que oferecerem dizendo ser de graça. Vai ter que pagar no final ou eles lhe lançarão uma praga – rs. Isso aconteceu comigo na escadaria do Ganges.

Calcutá – Cidade grande e a única depois de Delhi que vi sinalização. Mas apenas nas avenidas principais. O trânsito é uma loucura, mas isto em toda a Índia. Eu defini Calcutá como Rio de Janeiro e Delhi como São Paulo. É mais ou menos isso mesmo. As pessoas da cidade da Madre Tereza são mais cordiais, alegres, educadas…Enquanto em Delhi são mais “cara de paisagem” e estupidas.

Dica: Não tenha medo de experimentar as comidas, tanto nos restaurantes como nas ruas. Vai parecer nojento, mas é gostosa – rs.

Eles não tem higiene, então ou você come industrializado ou encara uma verdadeira orgia gastronômica. Ah! Mas se você não curte pimenta, peça “no spice”, e mesmo assim virá apimentado.

Voltando a Delhi, superei meu medo de uma cultura tão diferente da minha e tomei coragem para me virar sozinha. Aprendi que dá para fazer tudo de metrô. Taxista não pega passageiro se a viagem for curta. Todo mundo espera gorjeta para tudo e como estão acostumados com a gorjeta em euro, nunca ficam satisfeitos com os meus dólares – rsrsrs.

E claro, não precisa de guia. Basta ter um mapa e um inglês razoável e você vai conseguir se virar.

A Índia ou você ama ou odeia, e no meu caso, eu me apaixonei perdidamente. =)

 

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